quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

REUNIÃO E CONFRATERNIZAÇÃO


Na última reunião deste ano que ocorre nos dias 19 e 20 de dezembro será feito uma festa de confraternização entre os associados. Para isso basta levar um prato de doce ou salgado, um refrigerante de 2 litros e um presente simbolico no valor de R$ 3,00 que sirva tanto para homem quanto para mulher, para poder participar do amigo secreto.

Conclusão do Trabalho

A conclusão que o grupo chegou foi que a Associação São Paulo Diferenciado tinha uma deficiência muito grande na parte de comunicação. Resolvemos criar duas redes sociais de comunicação sendo um blog chamado Habitação-ASPD e um Twitter chamado Oficial_ASPD.
Através dessas redes sócias nosso objetivo é levar a público a associação, para obter um grande número de associados para que essas famílias de baixa renda possa um dia ter o sonho da sua própria casa. E para aqueles que já são associados terem informações sobre as assembléias que ocorrem mensalmente entre outras divulgadas pela própria ASPD e também pelos órgãos da CDHU e Caixa Econômica Federal que compõem esse programa de moradia.
Para visualizar as redes sociais acesse: http://habitacao-aspd.blogspot.com/ / http://twitter.com/oficial_ASPD.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A estrutura do plano de comunicação será composta por etapas:
• Esclarecer as ações da ONG por meio de veículos de comunicação;
• Divulgar para o público alvo as condições para participar do programa;
• Divulgar os recursos oferecidos pela CDHU em conjunto a ASPD;
• Criar um planejamento para aumentar o número de associados;
• Utilizar o veiculo de comunicação para deixar os associados informados sobre as decisões no decorrer do mês com reuniões feitas pela associação e CDHU;
• Alimentar as redes sociais com informações das atas;

ESTRATÉGIAS COMUNICAÇÃO: OBJETIVO GERAL

O objetivo geral do grupo é criar estratégias de comunicação para que a Associação São Paulo Diferenciado tenha mais divulgação no âmbito da Política Habitacional do Estado de São Paulo e possa diminuir as carências habitacionais da população de baixa renda fazendo com que todos participem do programa e conquiste sua moradia.
O projeto está sendo elaborado com foco na criação de dois veículos de comunicação. Sendo a divulgação do programa em um jornal de bairro localizado na região da zona leste, área com várias pessoas carentes e a criação de um blog contendo todas as informações para os associados e os que pretendem entrar para o projeto. Criar comunidades na rede social como Orkut, twitter, facebuck, etc.

RECURSOS E PRODUTOS OFERECIDOS

Condomínios horizontais ou verticais (casas ou apartamentos), com o mínimo de 40 e o máximo 160 unidades habitacionais, com unidades de dois ou três dormitórios, a serem construídos por meio de incorporação imobiliária e comercializados por contrato firmado entre a CDHU e o beneficiário.
O Programa prevê recursos para a construção de unidades habitacionais a serem parcialmente executadas pela CDHU e concluídas internamente pelos beneficiários em regime de mutirão.
As ações sob gestão de recursos da CDHU incluem serviços de infra-estrutura condominial, a terraplenagem e a execução das obras de fundação, estrutura, vedações e instalações hidráulicas, elétricas, de gás, telefonia, caixilhos e acabamentos externos a serem realizadas por empresa contratada pela CDHU, de acordo com a Lei 8.666/93.
Contratação de empresa de Assistência Técnica, credenciada por meio de edital, que será escolhida pela Entidade Organizadora para apoio e acompanhamento de etapas de serviços sob sua responsabilidade, inclusive na etapa de acabamentos, sob a responsabilidade da entidade e a ser executada em regime de mutirão;
Os custos referentes a aprovações de projetos, construção e averbação, a serem pagas diretamente à serventia. Em relação ao cumprimento das atribuições das entidades organizadoras, o acesso aos recursos previstos se dará por reembolso das despesas com elementos para análise do terreno, pareceres de viabilidade técnica das concessionárias e, quando necessário, laudos de vegetação e outros de caráter ambiental, além da documentação relativa ao terreno.
A elaboração dos projetos básicos de edificação e de urbanismo, conforme tabela da CDHU e regras previamente estabelecidas, desde que observados os critérios estabelecidos em Edital;
A capacitação profissional dos beneficiários em valores a serem definidos em Convênio. E o repasse às entidades para o cumprimento dos serviços de acabamentos internos dos prédios, pintura interna, contrapisos, pisos e azulejos, pia, louças e metais, plafonier/globos, a serem executados pelos beneficiários em regime de mutirão.

CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DO PROGRAMA

O Programa visa ao atendimento de famílias integrantes de Associações ou Cooperativas Habitacionais, que por meio de critérios a serem discutidos com o grupo de integrantes, indicarão as que irão participar (famílias titulares), ou substituir, (famílias suplentes) no processo de construção do conjunto habitacional, sempre observando aos critérios de comercialização da CDHU.
Os associados indicados pela entidade para formar o grupo alvo e os membros de sua família cujos rendimentos serão considerados na apuração da renda, para fins de comercialização das moradias, devem atender a todos os requisitos.
Ser resultante de casamento civil ou religioso, de união estável, de união homoafetiva (parceiros/as do mesmo sexo), famílias monoparentais (mãe ou pai com filhos), anaparentais (sem os pais) ou afetivas (indivíduos que se consideram afamiliados), indivíduos sós com 25 anos ou mais, conforme proporção da estimativa de indivíduos sós na população de baixa renda.
Possuir renda familiar entre 2,0 e 10,0 salários mínimos e trabalhar ou manter a residência de sua família há pelo menos 3 (três) anos no município onde será realizado o empreendimento. Não ser proprietário, promitente comprador ou cessionário de imóvel residencial;
Não possuir financiamento de imóvel residencial em qualquer parte do território nacional; e não ter sido atendido anteriormente e não ser beneficiário de qualquer programa de habitação de interesse social e não ter alienado ou transferido imóveis abrangidos por tais programas sem anuência dos respectivos órgãos municipais, estaduais e federais responsáveis.
Também poderão candidatar-se famílias que tenham entre seus membros; idosos, portadores de necessidades especiais e policiais, de acordo com as cotas definidas por legislação e de acordo com os critérios de atendimento da CDHU.
Podem participam da seleção as entidades organizadoras (Associações ou Cooperativas habitacionais), sem fins lucrativos, regularmente constituídas, que tenham dentre as suas finalidades a de organizar grupos da população de baixa renda para a construção habitacional e que possuam associados, em número e condições estipulados nos editais de seleção, interessados em participar da realização dos empreendimentos.
A seleção das entidades organizadoras se faz por meio da habilitação e classificação por procedimento público (Edital de Seleção), com base na Lei 8.666/93. As entidades organizadoras classificadas no processo de seleção deverão indicar o terreno e elaborar projeto para a implantação do conjunto habitacional, de acordo com os custos previstos e regulamentos do Programa.

PÚBLICO-ALVO

Associados de Entidades Organizadoras, com renda de 2 a 10 salários mínimos, dando preferência ao atendimento de famílias com até 5 salários mínimos.
As Entidades Organizadoras, por meio de critérios a serem discutidos com o grupo de associados, indicarão aqueles que irão participar (famílias titulares), ou substituir, (famílias suplentes) no processo de construção do conjunto habitacional, sempre observando aos critérios de comercialização da CDHU.
Podem ser incluídas demandas especiais definidas em legislação, tais como idosos e portadores de necessidades especiais, de acordo com as cotas definidas e de acordo com os requisitos estabelecidos nos critérios de atendimento da CDHU.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Com a participação das entidades organizadoras em todo o processo de construção, desde a indicação do terreno até a implantação do condomínio, contanto com mão-de-obra dos beneficiários (futuros moradores) na etapa final das obras de edificação, com acompanhamento técnico de assistência técnica fornecida pela CDHU, serão construídos condomínios regularizados, em áreas urbanas dotadas de infra-estrutura (água, luz, esgoto e asfalto).
É ainda objetivo de o programa fornecer capacitação profissional e para a vida em condomínio aos beneficiários, por meio de cursos a serem definidos conforme as características de cada grupo.

PARCERIAS COM ASSOCIAÇÕES E COPERATIVAS

O Programa Parceria com Associações e Cooperativas, tem como objetivo atender a demanda organizada para habitação de interesse social, aperfeiçoando os processos de produção e produtos habitacionais e promovendo a utilização de terrenos inseridos na malha urbana dos municípios de Região Metropolitana de São Paulo.

PROGRAMAS HABITACIONAS JUNTO A CDHU


Todos os programas habitacionais são realizados junto a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo, a CDHU como instrumento que regulamenta as condições para participação, habilitação e classificação no âmbito dos Programas incluindo a participação de associações e cooperativas.
Segundo a CDHU devem ser seguidos alguns procedimentos para participarem dos programas, pois as Entidades Organizadoras interessadas em firmar convênio com a CDHU para a produção de empreendimentos habitacionais devem participar de procedimento de Seleção Pública.
A formalização de convênios somente poderá ser efetuada com as Entidades Organizadoras classificadas na seleção pública, limitando-se o atendimento ao estabelecido nos editais. E os associados a serem indicados pelas Entidades Organizadoras para participação no empreendimento pretendido deverão atender aos critérios de comercialização da CDHU para o Programa.
A lista contendo os nomes dos associados indicados deve ser apresentada pela Entidade Organizadora no processo de Seleção Pública, contemplando todos os dados solicitados no Edital de Seleção.
As Entidades Organizadoras devem informar aos seus associados aqueles que foram indicados no processo de seleção do qual estão participando.
Os associados interessados em participar de programas com a CDHU devem verificar se as características da Entidade Organizadora da qual participam se encontram em acordo com o exigido pela Companhia.
Itens importantes para os associados como assembléias periódicas com elaboração e registro de Atas contendo a promoção de reuniões com periodicidade pré-definida, esclarecimentos sobre os programas das quais a Entidade está participando e sobre o critério utilizado pela Entidade Organizadora para indicação de associados para participação nos programas em andamento, divulgação ao grupo da relação das famílias indicadas para cada programa e informações sobre o andamento dos programas nos quais a Entidade pleiteia atendimento para seus associados.

ASSOCIAÇÃO SÃO PAULO DIFERENCIADO

A Associação São Paulo Diferenciado – ASPD é uma entidade da sociedade civil de interesse público, fundada no dia 01 de agosto de 2007, sem fins lucrativos, que se preocupa com a comunidade e acredita na responsabilidade social. Contribuindo com a sociedade por meio do atendimento a pessoas de todas as idades e níveis sociais.
Sua história é fruto de um trabalho social desenvolvido há 20 anos pelos seus sócios fundadores, lideranças comunitárias que cansados e desgastados com a ausência do Poder Público em benefício dos melhoramentos da Cidade de São Paulo, nas áreas de Educação, Cultura, Habitação, Esportes e Turismo se reuniram em torno de uma São Paulo com olhar e foco de atendimento diferenciado.
E justamente no dia 01 de agosto de 2007, após sete anos sem a comemoração da lei n° 12.920, de agosto de 2000, que dispõe sobre a criação e comemoração do Dia da Liderança Jovem, o mesmo grupo de lideranças que fizeram o Poder Legislativo criarem a lei que estimula os trabalhos dos jovens, colaborou com a fundação da ASPD para perpetuar, enaltecer ainda mais o trabalho comunitário feito com seriedade e transparência.

OBJETIVO VOLUNTÁRIO

Nosso trabalho fala sobre uma associação de moradia para pessoas de baixa renda chamada Associação São Paulo Diferenciado (ASPD) que visa atender a demanda para habitação de interesse social para melhorias no processo de construção de empreendimentos com a participação de mão-de-obra mutirante e incentivo para utilizar terrenos da área urbana na região Metropolitana de São Paulo. O Objetivo geral do grupo é aumentar a divulgação das atividades realizadas pela ASPD.
INTEGRANTES: Cíntia Moura, Felipe Cruz, Edipo Marques, Ana Sabença e Thais Caroline.

terça-feira, 27 de outubro de 2009


Assembléia realizada no mês de setembro na quadra da Leandro de Itaquera

Dia da Liderança Jovem – Tema: Jovem do Mundo de Hoje
Sede na Rua Dona Matilde, 455 salas 1/2 - Vila Matilde
Página Oficial da ASPD no Twitter

Nossa comunidade no Orkut esta recheada de informações, acompanhe:

http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=45642286

Visite nosso Twitter

http://twitter.com/oficial_ASPD

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

A Associação São Paulo Diferenciado - ASPD é uma entidade da sociedade civil de interesse público, fundada no dia 01 de agosto de 2007, sem fins lucrativos, que se preocupa com a comunidade e acredita na responsabilidade social. Contribuindo com a sociedade por meio do atendimento a pessoas de todas as idades e níveis sociais.

Sua história é fruto de um trabalho social desenvolvido há 20 anos pelos seus sócios fundadores, lideranças comunitárias que cansados e desgastados com a ausência do Poder Público em benefício dos melhoramentos da Cidade de São Paulo, nas áreas de Educação, Cultura, Habitação, Esportes e Turismo se reuniram em torno de uma São Paulo com olhar e foco de atendimento diferenciado.

E justamente no dia 01 de agosto de 2007, após sete anos sem a comemoração da lei n° 12.920, de agosto de 2000,que dispõe sobre a criação e comemoração do Dia da Liderança Jovem, o mesmo grupo de lideranças que fizeram o Poder Legislativo criar a lei que estimula os trabalhos dos jovens, colaborou com a fundação da ASPD para perpetuar, enaltecer ainda mais o trabalho comunitário feito com seriedade e transparência.

Números da ASPD e do MHPLF

-Educação – Parceria firmada com a Universidade Cidade de S Paulo – UNICID, garantindo bolsas de estudos de até 60% a todos associados e associadas.

Implantação dos Centros de Educação Infantil – CEIS em parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Iniciativa Privada.

Realização do Programa Mutirão de Natal – doação de cestas básicas – parceria com o Centro Comercial Leste Aricanduva.

-Cultura – Montagem do espetáculo teatral – As caseiras – sucesso absoluto de crítica e envolvimento de jovens atores;

-Esportes – Idealização do Centro de Referência dos Esportes Radicais – Projeto CRER apresentado ao Exmo. Sr. Walter Feldman - SEME

-Habitação – Atualmente 800 famílias inscritas mensalmente assistem reuniões com a diretoria executiva da ASPD e do MHPLF, com a meta de atender em breve a demanda, atendendo as expectativas do Poder Público.



Turismo – Parceria com o Playcenter – atendimento com desconto aos que não tem acesso ao parque e futuro projeto cultural envolvendo, danças, teatro e interatividade voltado à Copa de 2014


Como fundador,presidente aproveito para declarar verdadeira, todas as informações contidas neste relatório, respondendo civil e criminalmente pelas declarações prestadas.





Prof. Emerson Nunes de Oliveira
Diretor Presidente
ASPD / MHPLF



São Paulo, 27 de Outubro de 2009.

ABRE INSCRIÇÕES PARA O PROGRAMA “MINHA CASA, MINHA VIDA”

Começaram nesta segunda-feira (13) as inscrições para o novo programa “Minha Casa, Minha Vida“, o projeto do governo que propôs a construção de um milhão de casas para a população de rendas baixa e média com renda de até 10 salários mínimos.
Os interessados que se encaixarem nessa faixa de salários estipulados poderão ir direto nas agências da Caixa Econômica Federal ou fazer uma simulação do financiamento pelo próprio site do banco (http://www.caixa.gov.br/). Também podem procurar as construtoras e obter maiores informações sobre o plano.
O mutuário poderá financiar até 100% do imóvel ou pagar no prazo de até 30 anos com juros anuais são de 5% (para quem ganha de R$ 1.395 a R$ 2.235); 6% (entre R$ 2.235 a R$ 2.790); e 8,16% (renda entre R$ 2.790 e R$ 4.650). Para os que ficarem desempregados o governo criou um Fundo Garantidor que vai cobrir as parcelas em caso de desemprego que terá direito a usar após ter pagado no mínimo seis prestações que cobrem ate 36 prestações. Para aqueles que não utilizarem deste recurso o valor pago será abatido do saldo final, quando restarem poucas prestações para o fim do financiamento.
Este plano esta despertando o sonho de milhares de pessoas em obter a sua casa própria e muitos têm dúvidas de como participarem e se enquadram para poder se inscreverem. Veja abaixo as duvidas mais freqüentes dos interessados:

ü Os interessados não podem ter se beneficiado de outros programas habitacionais ou financiamento de imóveis;
ü Não ter restrições no cadastro de proteção ao credito (SPC ou Serasa);
ü Idosos e deficientes terão prioridade na seleção dos imóveis;
ü O imóvel será registrado em nome da mulher que constitui a família;
ü O padrão dos imóveis foi determinado que as casas tenham 32 metros quadrados, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro e os apartamentos terão 37 metros quadrados, com dois quartos, cozinha e banheiro;
ü Os imóveis que já estão em construção também poderão ser adquiridos dentro do plano;
ü Serão analisados os documentos pessoais, como CPF, comprovação de renda, Imposto de Renda e consulta ao Cadastro Nacional de Mutuários (Cadmut).
ü Os imóveis financiados não podem ter valor inferior a 60 mil e superior a R$ 130 mil.
ü As documentações para registro dos imóveis serão reduzidas em até 80%.

Confira abaixo quantas casas estarão disponíveis para cada faixa salarial:

Renda até três salários mínimos - 400 mil casas
Renda entre três e quatro salários mínimos - 200 mil casas
Renda entre quatro e cinco salários mínimos - 100 mil casas
Renda entre cinco e seis salários mínimos - 100 mil casas
Renda entre seis e dez salários mínimos - 200 mil casas

A DIFICULDADE PARA SE TER O SONHO DA CASA PRÓPRIA

Vem crescendo muito a exclusão social no Brasil, principalmente na questão habitacional pela população de baixa renda e isso agrava cada vez mais o comprometimento dessas pessoas com relação à educação, saúde, lazer, trabalho e renda.
Essas necessidades habitacionais precisam de implementação de políticas públicas para oferecer um lugar seguro e digno ao ser humano no qual eles possam ter terras urbanizadas, emprego e renda e acima de tudo ter a sua cidadania zelada, pois muitos acabam recorrendo a favelas, cortiços e becos colocando suas vidas em risco.
Hoje em dia existem diversos projetos habitacionais para população de baixa renda a possibilidade de obter a casa própria, se incluem aquelas que ganham de um a dez salários mínimos e as prestações são pagas de acordo com a renda de cada família.
O Governo Federal criou o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social junto com o Fundo Nacional para minimizar essa deficiência e criou programas de moradia junto com diversos órgãos e setores sociais como e o PAR (Programa de Arrendamento Residencial), prefeituras, parcerias com a Caixa Econômica podendo utilizar o FGTS (fundo de garantia), o Mutirão Associativo, no qual os próprios moradores ajudam na construção de moradia através de mutirão com parcerias nas Entidades Comunitárias cadastradas na CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo).
A CDHU é vista como um exemplo de programa que promove a política habitacional na inclusão social e na construção de cidadania. Visando a qualidade de vida e o bem estar da população. Já construiu e comercializou mais de 300 mil moradias e combateu o déficit habitacional do Estado estimado em cerca de 400 mil unidades, vista como o maior agente promotor de moradia popular no Brasil.
Nessa semana novas medidas estão sendo tomadas, para o pacote de “bolsa habilitação” no qual a Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff antecipou que terá dois padrões para adquirir a moradia popular, sendo um modelo para quem ganha até três salários equivalente a R$ 1.395 e um superior para quem tem renda de até R$ 4.650.
Dilma ainda anunciou que nesse novo programa de habitação do governo federal não vai cobrar nada daqueles que não possuem nenhum tipo de renda, não haverá comprometimento apenas um valor simbólico de quem irá possuir esses imóveis com renda zero. Dentro de quinze dias o Governo Federal deverá anunciar o novo pacote habitacional.
Não só o Governo, mas diversas organizações deveriam se mobilizar e ajudar a construir um país melhor e civilizado, pois todo cidadão tem direito a construir uma família e ter como base a sua própria moradia para estruturar o futuro do país no qual somos diretamente responsáveis.
“A vida se constrói de sonhos e se concretiza com a casa própria”.

Cíntia Moura